quarta-feira, 27 de abril de 2011

continuação do debaixo

então, odeio esse amor, que dópi. Amor pra mim é tudo que alivia, não que matra. Se mata, não é digno. Se mata, é assassino. Se mata. Enforque esse amor. Abstraia-o, se livre dele. Amor romântico. Vou cuspir na tua cara, escartrar gozar, peidar, cagar. Tu não vale nada!
Pergunta ao palhaço que pinta a cara, se ele é feliz. O palhaço que pinta a cara com um sorriso. Quanto amor ao palhaço, que não é feliz. Quanto amor e desprezo. O palhaço só é bom se fizer dar risada. Se não, que palhaçada! Sai dessa, peça! Sai dessa. Essa sociedade não é minha, nem sua. É dos poderosos chefões bundões certões cagões falatrões canalhões putões cafetões, todos os tões possíveis e impossíveis. E todos existem, e você tem que saber. Se teve coragem de ler até aqui, se foda! Se quer continue, se não cê vai aprender qualquer merda dessas, antes de morrer. Minha boca, minha escrita ou qualquer merda que seja, não é podre. Podre é essa sociedade, que te ensinopu que merda é sujo. Os caes cagam, mijam vivem sem problemas, cheios de carrapatos, não fossem os humanos pra tirar e deixar eles morrerem de causas naturais. Quem são os parasitas. Os carrapatos não merecem viver, pq? É avida. Um tira sangue do outro, mas vou parar por aqui que você tá cansado de ouvir tanto merda, ne

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poetasemfuturo by Bartolomeu Alheiros Dias is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 3.0 Brasil License.
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